segunda-feira, junho 25, 2007

Gabriel - Finalmente....abriu...

Entre Vila Real e Vila Pouca de Aguiar
Sócrates inaugura hoje último troço da A24 que liga Viseu a Chaves
24.06.2007 - 10h53 Lusa


O primeiro-ministro, José Sócrates, inaugura hoje o troço da Auto-Estrada 24 (A24) entre Fortunho (Vila Real) e Vila Pouca de Aguiar, que custou 54 milhões de euros e conclui a ligação entre Viseu e Chaves.

No âmbito da iniciativa "Governo presente", José Sócrates cumpre hoje o segundo dia de visita ao distrito de Vila Real, dedicado às acessibilidades e à cultura.

José Sócrates inaugura às 12h30 o último troço da Auto-Estrada 24 (A24), entre Vila Real e Vila Pouca de Aguiar, dando por concluída esta estrada que vai ligar, ao longo de 155 quilómetros, Viseu à fronteira em Chaves.

Com a abertura ao tráfego deste troço, a A24 entra por completo em exploração, sendo assim possível percorrer a distância entre as cidades de Chaves e Viseu em aproximadamente 1h40, em alternativa à Estrada Nacional 2 (EN2), onde é necessário aproximadamente três horas para percorrer a mesma distância.

Ponte do Tâmega - Chaves

















Viaduto 1 - Vila Pouca de Aguiar

terça-feira, junho 19, 2007

Ricardo - Aventuras da sala de espera


Muito tempo se passa em salas de espera nos hospitais. Felizmente, as pequenas coisas ajudam a entreter...duas pequenas histórinhas da espera de hoje:

Estou eu e uma dúzia de outras pessoas num corredor com cadeiras, a que convenientemente chamam sala de espera. Chega uma senhora com cerca de 60 anos e senta-se ao lado de uma outra de idade semelhante. Como habitual nestas situações começaram no habitual concurso "Quem Está Mais Doente!". A luta é feroz e acaba inevitavelmente no 'temos que ir de qualquer maneira qualquer dia...'. Agora que são praticamente amigas, passam a conversa mais banal. Quando uma delas se queixa que já não come há 5 horas por causa do jejum, a outra fica muito preocupada porque acabou de almoçar e ninguém a tinha avisado. A senhora fica inquieta durante uns 10 minutos, altura em que aparece uma enfermeira com um envelope e diz: "estão aqui os seus exames...já pode ir embora." ... a senhora só tinha vindo para levantar exames...

Entretanto a sua "amiga" fica sozinha. Retira do seu saco o belo do corta unhas. Ouve-se os típicos estalinhos acompanhados de estranhos objectos que atravessam o espaço aéreo da "sala".
O que se passa com a mania do corta unhas? Já acho estranho o facto de alguém se sentir assim tão à vontade, mas sair de casa e pensar: "deixa-me lá levar o corta-unhas que se tiver um tempinho livre....". Será que também traz cotonetes no saco?